Em reunião com técnicos, Davi Torres reforça medidas de contenção de gastos

O secretário do Planejamento, David Siffert, se reuniu com representantes técnicos das secretarias do Estado para falar sobre o orçamento do Estado.

Davi Siffert Torres: tempos de contenção
Descrição: Davi Siffert Torres: tempos de contenção Crédito: Bonifácio/T1Notícias

O secretário de Planejamento do Estado, David Siffert Torres, se reuniu no início da tarde desta segunda-feira, 23, com equipes técnicas das secretarias do Estado para deliberar sobre o orçamento. De acordo com ele, os servidores são os que mais vão contribuir com a economia que o Estado precisa. “Vamos nos reunir com aqueles que estão nas secretarias, que são os que estão trabalhando com a energia elétrica, com os computadores, e que devem economizar”, disse.

 

Conforme o secretário explicou ao T1 Notícias, a contenção de gastos continua nas pastas do Estado. “Falamos principalmente sobre os decretos de conteção de gastos, já apresentado em fevereiro pelo governador”, afirmou o secretário.

 

De acordo com o secretário, as reuniões com as equipes técnicas devem acontecer de três em três meses. Segundo ele, a contenção vai acontecer principalmente nos custos de manutenção das secretarias. "Vamos reduzir custos nas diárias, combustível, energia elétrica, Coff Break”, explicou o secretário ao T1. Davi Torres reiterou que o custo mensal de manutenção das secretarias não deve ultrapassar R$ 10 milhões, valor reduzido em relação à gestão anterior, segundo ele.

 

Outra conteção do Governo é no número de sevidores comissionados, que tem como meta uma redução de 20%, que segundo ele, está “quase sendo alcançada”.

 

O T1 questionou o secretário, ainda, sobre o reenquadramento do Estado no limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (RLF). O secretário informou que só será possível fazer esse balanço no fim do primeiro quadrimestre do ano. Questionado sobre o reenquadramento e implementação do realinhamento salarial dos policiais civis, o secretário ponderou: “não iremos dar nenhuma vantagem a ninguém, porque o Estado tem que se enquadrar, e isso não foi definido por mim nem pelo Governo, é uma Lei”.

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