Entidades ligadas à Polícia Civil se manifestam em cidades e não descartam greve

Grupo defende tratamento linear e isonômico. Os atos aconteceram em Colinas, Araguaína, Porto Nacional, Guaraí, Palmas e outros municípios.

Crédito: Divulgação/Assessoria

Os policiais civis do Tocantins iniciaram em várias cidades do Estado nesta terça-feira, 8, ações por meio das entidades classistas ligadas à Polícia Civil que buscam um tratamento linear e isonômico, por parte do Executivo, a todos os cargos da categoria. Os atos aconteceram em Colinas, Araguaína, Porto Nacional, Guaraí, em Palmas e outras cidades.

 

Com faixas e palavras de união, representantes sindicais dos peritos, agentes de polícia, escrivães, agentes de necrotomia e papiloscopitas buscam junto ao Governo do Estado um tratamento igualitário a todos os cargos da categoria.

 

Segundo as entidades, o objetivo da mobilização é sensibilizar o Governo e a Assembleia Legislativa quanto ao envio, tramitação e aprovação de projetos de interesse dos policiais e que tenham como foco garantir os direitos da categoria sem tratar cargos de forma diferente, sem privilegiar cargos, pois todos trabalham em conjunto com o mesmo objetivo para atender a sociedade tocantinense.

 

Nos últimos meses, entidades sindicais representantes da Polícia Civil estão se mobilizando junto ao Executivo e a AL para buscar agilidade no tratamento linear e isonômico de todos os policiais civis, procurando o diálogo e solução pacífica. Ainda assim, conforme informações, os sindicatos estão em alerta para, caso necessário, deflagração de paralização ou movimento de greve.

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