A decisão do Governo do Tocantins de cobrar alíquota de 12% de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) sobre o frete, dentro do Brasil, de mercadorias destinadas à exportação foi duramente criticada pela senadora e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins (FAET), Kátia Abreu.
A senadora alerta que “é mais uma decisão que prejudica os produtores agropecuários do nosso estado”, afirma.
A cobrança, de acordo com a senadora, além de encarecer ainda mais os custos de produção de grãos (o custo adicional gerado será de R$ 1,50 a R$ 2,00 por saca), pode inviabilizar produtores que já exportam e afastar novos investimentos.
“Infelizmente é mais um ato do governo que afugenta empresas e empregos do Tocantins, haja vista que estados vizinhos como Maranhão e Piauí não autorizaram tal cobrança a fim de melhorarem a competitividade dos seus produtores”, lamenta a senadora.
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