Gravado no Tocantins, filme “O Nome da Morte” estreia nos cinemas do país nesta 5ª

Baseado no livro homônimo do jornalista Klester Cavalcanti, o filme narra a história real da vida de Júlio Santana, um matador de aluguel que confessou ter assassinado 492 pessoas

Filme estreia em todo o país e tem sessões em Palmas
Descrição: Filme estreia em todo o país e tem sessões em Palmas Crédito: Divulgação

Estreia na noite desta quinta-feira, 2, em Palmas, o filme “O Nome da Morte”, que teve todas as suas cenas gravadas no Parque Nacional do Jalapão e em Palmas. O filme é exibido no Cinemark do Capim Dourado Shopping, com sessões às 19h40 e 22h. Estrelado por Marco Pigossi, no papel do protagonista Júlio Sanana,  o longa metragem ainda conta com os atores André Mattos, Fabiula Nascimento, Matheus Nachtergaele e Martha Nowill no elenco. Confira aqui o trailer do filme.

 

Baseado no livro homônimo do jornalista Klester Cavalcanti, o filme narra a história real da vida de Júlio Santana, um matador de aluguel que confessou ter assassinado 492 pessoas em diversos lugares do Brasil, fazendo vítimas também no Tocantins. Júlio, antes dos crimes, morava com os pais e dois irmãos no município de Porto Franco (MA), dividido pelo Rio Tocantins, ficando do outro lado da margem o município de Tocantinópolis.

 

“A história desse homem brutal e delicado, contraditório, é um retrato do Brasil de hoje, violento e consumista (...) mas por retratar o absurdo, o filme também tem humor. É uma história sobre o valor fundamental e sagrado da vida e do amor”, explicou o diretor Henrique Goldman em entrevista recente durante o Festival do Rio.

 

Sinopse

 

O filme conta a história de Júlio Santana (Marco Pigossi), um jovem que vive com a família no interior do Brasil. Por lealdade ao seu tio Cícero (André Mattos), Júlio mata pela primeira vez. Descobre então uma perturbadora vocação, que irá se transformar em ofício. Religioso, Júlio é atormentado por sua consciência a cada disparo, mas segue adiante, tornando-se um matador de aluguel que afirma ter assassinado 492 pessoas. Na vida real, o assassino está solto e escondido em uma cidade do interior do Brasil. Ele só foi preso uma vez e escapou após subornar um policial. No longa-metragem Júlio é retratado como um homem carinhoso. Ele se casa com Maria (Fabiula Nascimento) e demonstra ser um bom pai de família, enquanto vive um mergulho num país sem lei, onde cada vida tem seu preço.

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