Hospitais voltam a atender PlanSaúde a partir de terça após crédito de R$ 18 mi

Sindicato recebeu proposta de regularização de débitos do PlanSaúde em reunião na Secad, nesta segunda, 22. Atendimento aos usuários do plano é normalizado a partir desta terça, 23

A presidente do Sindicato dos Estabelecimentos e Serviço de Saúde do Tocantins (Sindessto), Maria Lúcia Machado, informou ao Portal T1 Notícias que a partir desta terça-feira, 23, serão retomados os atendimentos aos usuários do PlanSaúde. Em nota, a Secretaria da Administração (Secad) afirmou que desde a última semana estão sendo repassados R$ 18.406.940,51 a Hospitais, clínicas e laboratórios.

Maria Lúcia Machado ressaltou que o retorno ao atendimento será de forma temporária, até o próximo dia 29, quando deverá se reunir novamente com o secretário da Administração, Geferson Barros.

Segundo Maria Lúcia, “hoje ele pagou o restante da referência 8 e 10 da pessoa jurídica, e já deixou agendado para segunda-feira uma nova reunião para nós fazermos um cronograma físico financeiro”. Na mesma reunião será discutido o pagamento das parcelas 11 e 12/2015.

Na nota, a Secad informou que o Governo repassou à Unimed Centro-Oeste e Tocantins, operadora do PlanSaúde, o montante total de  R$ 23.233.629,45, que segundo a pasta, R$ 4.826.688,94 deste valor quitam os débitos referentes ao ano passado para prestadores pessoa física.

Na última semana, o Governo do Estado repassou para a operadora Unimed Centro-Oeste e Tocantins o montante total de R$ 23.233.629,45, para que os pagamentos fossem efetuados até esta terça. Do total, R$ 4.826.688,94 quitam os débitos referentes ao ano passado para prestadores pessoa física. Hospitais, clínicas e laboratórios estão dividindo R$ 18.406.940,51.

Entenda

Desde o início do mês de janeiros prestadores de serviço ao PlanSaúde ameaçavam suspender os atendimentos, por causa de repasses atrasados do ano passado. A Secad, desde então vinha negociando os pagamentos. Com prazos desrespeitados, a Secad alegou que o atraso nos pagamentos era devido “a falta de liquidez financeira”.

 

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