João Olinto se entrega à Polícia e recolhido no Batalhão, pede prisão domiciliar

Ele se entregou por volta das 20 horas e disse que não pode ficar preso, a não ser em casa, por ainda estar se recuperando de cirurgia.

Advogado é investigado por crime ambiental no escândalo do lixo hospitalar
Descrição: Advogado é investigado por crime ambiental no escândalo do lixo hospitalar Crédito: Divulgação

O ex-juiz eleitoral e advogado, João Olinto Garcia, pai do deputado estadual Olyntho Neto (PSDB), se entregou à Polícia na noite desta terça-feira, 27. Ele é investigado por crime ambiental no escândalo do lixo hospitalar, que estourou há cerca de 15 dias, após a descoberta de galpão com lixo armazenado de forma irregular. O advogado, que estava foragido da Justiça, foi recolhido no Batalhão da Polícia Militar (PM) em Palmas, mas já pediu prisão domiciliar. 


A apresentação ocorreu às 20 horas. João Olinto esteve acompanhando do advogado Jander Rodrigues, que via Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) visa garantir prerrogativas de direito do investigado, que por ser advogado deve ser recolhido em sala especial. Para pedir a prisão domiciliar, João Olinto alegou que passa por processo de recuperação de grande cirurgia na região abdominal, sofrer pressão alta e não estar sendo medicado e, por isso,  não teria condições de ficar preso no Batalhão. 

 

O juiz Luís Otávio Fraz, que recebeu João Olinto, se declarou incopetente para decidir sobre a liberdade do investigado e deixou para a Comarca de Araguaína a competência para julgamento. 

 

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