Mais de 1,8 mil policiais militares atuarão na segurança para a eleição suplementar

PM terá mais de 1800 oficiais nas ruas, sendo 290 apenas direcionados para o policiamento da eleição; Gabinete da eleição receberá, a partir de amanhã, 2, denúncias contra eventuais crimes eleitorais

Comandante explica detalhes sobre a atuação da PM na eleição
Descrição: Comandante explica detalhes sobre a atuação da PM na eleição Crédito: Divulgação/PM

Em coletiva à imprensa realizada no Comando Geral (QCG) em Palmas, o comandante da Polícia Militar do Tocantins, coronel Jaizon Veras Barbosa, anunciou como será o policiamento na eleição suplementar para o governo do Tocantins que ocorre neste domingo, 3 de junho, em todo o Estado.

 

Como em todos os pleitos eleitorais, a PM preparará um esquema de policiamento específico para o evento, com reforço de policiais nos maiores colégios eleitorais do Estado. A maior operação da Polícia Militar envolverá 1810 policiais, dos quais 1290 estarão dispostos para a fiscalização do pleito e os demais para garantir a segurança da população, incluindo o administrativo para reforçar a guarda.

 

De acordo com o comandanteda PM, o policiamento será realizado nos 887 locais de votação em todo o Estado, além das 8 aldeias indígenas. O oficial também aproveitou para reapresentar o Gabinete da Eleição Suplementar, que reúne todas as competências da PM, PRF, TRE-TO, PF, Procuradoria Federal, Polícia Civil e Exército, para a fiscalização de crimes eleitorais, a partir deste sábado, 2 de junho. “Esse gabinete envolve várias instituições para receber as denúncias que serão encaminhadas, e buscarão soluções, de acordo com a finalidade de cada uma”, explicou. 

 

As tropas já começaram a se deslocar desde ontem, quinta-feira, 31, para os seus respectivos postos, já que as atividades do órgão não se resumem somente ao dia da votação, mas a um trabalho preventivo, sendo reforçado com policiamento ostensivo na data prevista. Ainda de acordo com o comandante espera-se que a “eleição siga tranquilamente”, já que todos os oficiais receberam um treinamento com palestras para como se portar mediante cada situação ou denúncia. Coronel Jaizon ainda aproveitou a ocasião para aconselhar os eleitores, que evitem regsitrar fotos no local de votação e aglomerações com bandeiras e barulhos.

 

Sobre a Lei Seca neste período, as respectivas comarcas decidiram como funcionará e qual será o período de proibição.Ainda segundo o comandante-geral, a PM estará atenta às principais ocorrências, tais como: violação da legislação eleitoral; aliciamento de eleitores; perturbação da ordem pública; pessoas sob efeito de substâncias entorpecentes, etílicas ou não; furtos em residências, além de venda de bebidas alcoólicas durante a votação.

 

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