Líderes sindicais do Tocantins participaram do 2º Fórum de Liderança Feminina Sindical Rural, realizado na sede da CNA, em Brasília. Durante dois dias de programação, o evento reuniu representantes das Comissões Estaduais, federações, sindicatos rurais e instituições parceiras, promovendo debates estratégicos sobre o papel da mulher no agro e formas de ampliar sua representatividade.
“Com o apoio do nosso presidente do Sistema Faet/Senar. Paulo Carneiro, trouxemos uma comitiva expressiva para este congresso, uma representação do apoio que a nossa direção tem dado a todas as iniciativas que visam fortalecer a presença feminina em funções de liderança no campo”, destacou Rayley Luzza, superintendente do Senar Tocantins.
Na comitiva, além da representação do sistema, estiveram presentes presidente de sindicatos rurais, entidades femininas do agro, produtoras e profissionais que atuam no setor. “Foi um momento importante para todas nós, de troca de experiências e conhecimento, fortalecendo o papel da mulher junto às instituições no nosso estado”, disse Simone Sandri, presidente do SR de Pedro Afonso e da Comissão Estadual de Mulheres do Agro da Faet.
O Fórum
Para Stéphanie Ferreira, presidente da Comissão Nacional de Mulheres do Agro, o evento demonstrou a maturidade e o alinhamento das representantes estaduais com as diretrizes nacionais. Ela reforçou a importância da atuação estratégica das mulheres no setor.
“Foi gratificante ver o amadurecimento das lideranças femininas, que vêm das bases com cada vez mais clareza do papel estratégico que ocupam. Cumprimos a missão de fortalecer nossa representatividade no agro, mais uma vez”.
No evento foram tratados de assuntos como as oportunidades de representação em comissões e grupos estratégicos, o impacto da ocupação de espaços pelas mulheres e o papel da educação como ferramenta de renovação geracional.
Ao final do evento, foi realizado um ato que formalizou a entrega de uma carta com desafios e compromissos pactuados pelas participantes, além de uma visão de futuro compartilhada. O documento consolida o reconhecimento dos principais obstáculos que ainda limitam a participação plena das mulheres nos espaços de representação e decisão do setor.
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