A Polícia Militar reforçou o efetivo em Araguaína para coibir a onda de violência na cidade. Em apenas uma semana foram registrados pelo menos sete homicídios. Um deles vitimou um cabo integrante do Comando de Operações Especiais (COE) e motivou diversas manifestações de protestos nas redes sociais por parte da população, inclusive com pedidos para atuação da Força Nacional de Segurança na cidade.
O caso de maior repercussão aconteceu no domingo, 28 de abril, quando um tiroteio no centro da cidade causou a morte de duas pessoas e ferimentos graves no cabo Jhonnedith Macedo, que não resistiu aos ferimentos e morreu dois dias depois no Hospital Regional de Araguaína.
De acordo com o Comando Geral da Polícia Militar no Tocantins, o comandante do Policiamento do Interior, Coronel Amaro Martins de Queiroz e equipe, está na cidade desde o dia 2 de maio coordenando diretamente as ações de policiamento ostensivo. Estão sendo realizadas blitzes e abordagens em bares e locais com maior fluxo de pessoas.
De acordo como Comando da Polícia Militar, estão sendo empregados, diretamente cerca de 20 policiais militares do serviço administrativo do 2º Batalhão e uma equipe da Companhia Independente de Polícia Rodoviária Ambiental (Cipra) com um reforço de quatro viaturas.
O comandante do 2º BPM, Tenente coronel Edson Murussi Leite, informou que de janeiro até março deste ano foram apreendidas 26 armas de fogo só em Araguaína.
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