Polícia identifica assassino de Rogério Araújo e estudantes fazem caminhada

No dia que os estudantes fizeram uma caminhada pela paz, a Polícia Civil anunciou a identificação do acusado de matar o estudante do 4º ano de Direito, Rogério Araújo, ocorrido no dia 21 de outubro

A Polícia Civil, por intermédio da 1ª Delegacia de Gurupi, no Sul do Estado, conseguiu identificar o suspeito de assassinar a golpes de faca o jovem acadêmico de Direito, Rogério de Araújo Ferreira.

 

O crime aconteceu na madrugada do último dia 21 de outubro quando a vítima e o acusado estavam em uma casa noturna localizada no centro daquela cidade, quando em dado momento houve um desentendimento entre ambos e uma terceira pessoa, supostamente por conta de um sinal de mão, resultou às agressões e nos golpes fatais que tiraram a vida do jovem estudante.

 

Na segunda-feira, 22, tão logo foi informada sobre a ocorrência do crime, a Polícia Civil iniciou as diligências e investigações no sentido de apurar o autor ou autores do homicídio. E, apenas um dia depois a equipe de policiais civis do 1º DP, sob o comando da delegada Lucélia Maria Marques terem iniciado os trabalhos, a pessoa de Bruno Louzeiro de Jesus foi apontada como sendo o autor do homicídio cometido contra a vítima.

 

Ainda no dia 23, terça-feira, de posse dessa informação, a delegada responsável pelo caso entrou com pedido de medida cautelar contra Bruno. Segundo informações da Polícia Civil, as investigações continuam e todos os esforços estão sendo empreendidos no intuito de apurar o provável envolvimento de outras pessoas no crime de homicídio que vitimou Rogério Ferreira.   

 

Caminhada pela paz

Na manhã desta segunda-feira, 29, cerca de 200 pessoas, entre estudantes e amigos de Rogério fizeram uma caminhada pela paz. De acordo com o estudante do 4º ano de Direito da Unirg, Douglas Barreto – colega de Rogério – a situação da segurança em Gurupi está complicada. “Principalmente nos finais de semana sentimos muita falta de segurança”, argumentou Douglas, alegando que a Polícia Militar não dá conta da segurança na cidade.

 

Douglas Barreto afirmou também que desde a morte de Rogério, o principal autor do homicídio já havia sido identificado. “A polícia demorou demais para pedir a prisão preventiva”, argumentou.

 

 

Com Rogério Oliveira/Ascom SSP

Comentários (0)