Na edição publicada na noite de ontem, 22, do Diário Oficial do Estado, o governador Mauro Carlesse exonerou, a pedido e com os agradecimentos “pela excelente contribuição ao serviço público do Estado”, Rogério Bezerra Lopes do cargo de presidente da Agência Tocantinense de Saneamento.
Também foram exonerados, a pedido, pelo secretário-chefe da Casa Civil, Rolf Costa Vidal, o subsecretário da Segurança Pública Wlademir Costa Mota Oliveira de suas funções, no cargo de provimento em comissão e o delegado-Geral da Polícia Civil, Vinicius Mendes de Oliveira de suas funções, no cargo de provimento em comissão.
O comando da Segurança Pública do Tocantins entregou os cargos ao Governo na segunda-feira, 19, após as exonerações de delegados em Araguaína. Entregaram os cargos o secretário da SSP, Fernando Ubaldo; o delegado-geral, Vinicius Mendes; o gerente de Operações, Wanderson Chaves; a diretora de Polícia da Capital, Antônia Ferreira; o diretor de Polícia do Interior, Marcio Giroto; a diretora de Inteligência, Luciana Midlegi e o diretor da Academia de Polícia, Marcelo Falcão.
Na mesma noite, o secretário de Estado da Cidadania e Justiça, Heber Luís Fidelis Fernandes, foi designado pelo governador para responder interinamente pela Secretaria de Segurança Pública.
Outras exonerações de cargos comissionados
Ao longo desta semana, várias exonerações de servidores em cargos comissionados foram publicadas pelo governo. Na noite de ontem, foram exonerados de suas funções: diretor, superintendente, corregedor e gerentes do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Tocantins.
Em nota emitida à imprensa na segunda-feira, o governo do Estado informou que prosseguirá com a “reformulação administrativa iniciada na última sexta-feira, 16, visando o equilíbrio das contas públicas”. A estimativa para o próximo ano, segundo o governo, é de uma economia em torno de R$ 12 milhões com a redução de cargos em comissão e de funções comissionadas em todas as pastas.
Conforme o governo, a troca de ocupantes de cargos em comissão, de livre nomeação e exoneração, é uma prerrogativa exclusiva do Governador do Estado. “E sempre que houver a necessidade de substituição, será realizada dentro dos parâmetros constitucionais”.
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