Primeiro caso de H1N1 e morte por Influenza B é confirmado pela Saúde Estadual do TO

Primeiro caso de H1N1 foi confirmado nesta quinta; uma pessoa morreu por Influenza B.

Primeiro caso de H1N1 é confirmado no Tocantins
Descrição: Primeiro caso de H1N1 é confirmado no Tocantins Crédito: Divulgação/Governo do Tocantins

A Secretaria de Estado da Saúde do Tocantins (SES-TO) confirmou o primeiro caso de morte por H1N1 no estado, após resultados de exames laboratoriais na noite desta quinta-feira, 3.

 

Segundo a SES, “foi confirmada a circulação de A (H1N1) e Influenza B, no Tocantins, de janeiro a abril de 2018” e confirmou que “até esta sexta-feira,  4 de maio, foram confirmados laboratorialmente 1 caso de Influenza A (H1N1), 1 caso de Influenza A não subtipada (em investigação) e 2 de Influenza B, sendo que um desses casos evoluiu a óbito.  Em 2017 foram notificados 31 casos de influenza, sendo: 23 casos de H3N2 e 08 por Influenza B”.

 

A SES ainda garantiu que não existe nenhum novo tipo de vírus influenza circulando no Estado e nem no Brasil. Declarou que os vírus da influenza que circulam atualmente no Brasil são H1N1, H3N2 e Influenza B e que os vírus que circulam no Estado, todos já foram registrados em anos anteriores.

 

Vacina

 

A vacina contra os vírus da Influenza distribuída pelo Governo Federal aos Estados e municípios contempla os vírus em maior circulação no país e no Estado. A vacina é considerada trivalente, dá proteção a estes três tipos de agentes: H1N1, H3N2 e Influenza B.

 

A vacina não é utilizada como bloqueio vacinal de contatos de casos de Influenza, sendo voltada apenas para o púbico alvo que são definidos pela Organização Mundial de Saúde- OMS e o Programa Nacional de Imunizações/MS. Essa definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. Por isso, são priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.

 

A Campanha de vacinação segue até o dia 1º de junho.  Os grupos prioritários, definidos pelo Ministério da Saúde, são: crianças de 6 meses à menores de 5 anos de idade; indígenas a partir de 6 meses de idade; gestantes de qualquer idade gestacional; puérperas, até 45º dia após o parto; trabalhadores da Saúde; população de 60 anos e mais; população Privada de Liberdade e Funcionários do Sistema Prisional; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; usuários portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais e professores da rede pública e privada.

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