Projeto de duplicação da BR-153 é apresentado nesta segunda, em Gurupi

A duplicação da BR-153 foi uma das garantias dada pela presidente Dilma Rousseff à senadora Kátia Abreu no ano passado quando autorizou os estudos de viabilidade técnica da obra

Projeto de duplicação será apresentado
Descrição: Projeto de duplicação será apresentado Crédito: Web

 

A senadora Kátia Abreu acompanha, nesta segunda-feira, 29, em Gurupi,  o gerente de projetos da Empresa de Planejamento e Logística, do governo federal, Jony Marcos do Valle Lopes, na apresentação do Projeto de duplicação da BR-153, trecho entre Talismã e Paraiso do Tocantins. O dirigente da EPL faz a apresentação no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Gurupi, a partir das 9 horas, com a presença do prefeito Laurez Moreira.

 A duplicação da BR-153 foi uma das garantias dada pela presidente Dilma Rousseff à senadora Kátia Abreu no ano passado quando autorizou os estudos de viabilidade técnica da duplicação, anunciando em audiência com a senadora o projeto.As obras de duplicação da estratégica rodovia nos seus quase 800 km irão desde a fronteira sul do Estado, em Talismã, até Aguiarnópolis, na divisa com o Maranhão, onde se encontra com a Plataforma da Ferrovia Norte-Sul.

Trafegabilidade

 Kátia Abreu destaca que o compromisso da presidente Dilma com a duplicação da BR 153 demonstra a sensibilidade da presidente para com a melhoria da trafegabilidade e da produtividade advindas de ampliação da via federal, ela que hoje é a única artéria no plano rodoviário que corta o país de Norte a sul, vez que até o Rio Grande do Sul ela passa a receber a denominação de rodovia Transbrasiliana. Kátia Abreu acrescentou que a meta do Governo da presidente Dilma é melhorar todo o setor viário brasileiro, com o objetivo de regular melhor o trânsito, reduzir ao máximo os acidentes e garantir comodidade e ajuda substancial ao escoamento da produção.

 Atualmente a BR-153 tem um tráfego diário de aproximadamente 15 mil veículos e ostenta uma elevada estatística de acidentes, inclusive com vítimas fatais, mesmo se levando em conta alguns trechos urbanos duplicados, como em Araguaína, Colinas, Gurupi e, em Goiás, de Goiânia a Itumbiara, na fronteira com Minas Gerais.

 

 

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