Resultado da reunião do Governo com o Sintet sobre o PCCR deve definir paralisação

Marcada para segunda, 29, reunião foi transferida para essa terça; a depender da negociação entre Governo e Sintet sobre o envio do PCCR à Aleto, categoria poderá paralisar atividades nesta 4ª

Na pauta, o Sintet solicita ao governo o envio do PCCR da Educação para a Aleto
Descrição: Na pauta, o Sintet solicita ao governo o envio do PCCR da Educação para a Aleto Crédito: Mari Rios/Governo do Tocantins

Marcada para segunda-feira, 29, reunião entre o Governo do Estado e o Sindicatato dos Trabalhadores em Educação no Estado do Tocantins (Sintet) sobre o envio do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) da categoria para a Assembleia Legislativa do Tocantins (Aleto) foi transferida para esta terça-feira, 30.

 

 

Segundo informou o Sintet, o próprio governador em exercício Laurez Moreira convocou a Casa Civil para uma agenda emergencial em razão da entidade ter deliberado na quinta-feira, 25, que a categoria paralisaria as atividades nesta quarta-feira, 1º de outubro, caso o PCCR não fosse encaminhado para a a Aleto. O sindicato cobra que o projeto seja encaminhado ao Legislativo com previsão de implementação e efeito financeiro já a partir de setembro de 2025.

 

 

Conforme o Sintet, o comunicado da transferência da reunião desta segunda para hoje (terça-feira, 30) foi feito pela Casa Civil ao sindicato nesta segunda, 29. A entidade, contudo, reforçou junto à categoria que, mesmo com a alteração da data e que  caso o governo não apresente resposta sobre a pauta do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR), está mantida a convocação dos profissionais da educação para a paralisação desta quarta-feira, 1º de outubro.


 

 

“Dialogamos, aguardamos o Estado se adequar à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), mas agora o governo precisa ser responsabilizado, porque o projeto está pronto, depende apenas de vontade política”, destacou o presidente do Sintet, José Roque Santiago.

 

 

Na semana passada, o governo reiterou, em nota encaminhada ao T1 Notícias, o compromisso com o diálogo “aberto, responsável e transparente” e destacou a necessidade de equilíbrio financeiro para a adoção de medidas que valorizem os profissionais da educação.

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