A chefe interina da Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc), Morgana Gomes, participou da abertura do ciclo de palestras sobre a prevenção ao tráfico e uso de drogas nesta segunda-feira, 20, em Miranorte do Tocantins. Morgana esteve no Colégio Estadual Nossa Senhora da Providência.
A Seduc, por meio da Superintendência da Juventude, vem estimulando os gestores a desenvolver atividades junto à comunidade escolar para a conscientização sobre os perigos do tráfico e do uso de drogas. Além disso, o 
objetivo da ação é promover o envolvimento de alunos, pais, professores e corpo administrativo da escola na promoção de um 'ambiente escolar saudável'. “É preciso conhecer de perto e combater o problema que vem se tornando ameaça constante na rede escolar”, disse Morgana.
Diversos estudos apontam que dificilmente um indivíduo dependente de drogas consegue abandonar o vício sem ajuda. Por isso é importante identificar as pessoas que usam drogas o mais cedo possível para poder ajudá-las. Mesmo no começo do uso de drogas, algumas mudanças no comportamento e atitudes das pessoas são perceptíveis, como a queda no rendimento escolar, o abandono dos estudos. Desta forma, as palestras visam à conscientização preventiva de propensas vítimas, além de manter os alunos informados sobre os riscos.
“Essa é a nossa proposta. A ideia é ficarmos atentos para prevenir e enfrentar o problema como ele é. Nós vamos fazer o que for possível para minimizar a situação com a proposta de um projeto empreendedor em todas as escolas do Tocantins. Não vamos deixar que as drogas atrapalhem, principalmente, o aprendizado de nossos alunos. Temos a obrigação de deixar nossos alunos longe deste mal para, desta forma, garantir tranquilidade e segurança a toda a comunidade escolar”,destacou a gestora da Seduc.
Para a diretora da unidade educacional, Rita de Cássia, o desenvolvimento de ações é importante, pois mostra a preocupação do Governo em somar forças com a educação para evitar que as drogas ultrapassem os muros das escolas. “Quando um fato acontece sabemos que eles são vítimas e precisamos oferecer proteção. Nós precisamos de um olhar diferenciado para solucionar o problema, pois estamos lidando com pessoas vulneráveis como os alunos, que precisam ser valorizados”, frisou.
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