Secretários falam sobre cortes e apresentam relatório situacional das pastas

A reunião a portas fechadas teve a finalidade de debater ideias e medidas para serem apresentadas posteriormente ao governador; Nomeações e cortes também foram discutidos

Sandro Henrique Armando, novo secretário da Fazenda
Descrição: Sandro Henrique Armando, novo secretário da Fazenda

Em reunião realizada nesse sábado, 31, no Palácio Araguaia, em Palmas, a pedido do governador interino Mauro Carlesse (PHS), após a reunião da última quarta-feira, todos os secretários, presidentes e representantes de órgãos e autarquias já nomeados neste novo governo, se reuniram para a discussão situacional das suas respectivas pastas.

 

Dentre os assuntos debatidos durante o encontro, está a readequação das contas públicas em relação à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF); pagamentos de serviços essenciais, como a folha dos servidores; manutenção de veículos e viaturas; insumos na saúde e continuidade de programas de Educação.

 

O secretário da Fazenda, Planejamento e Administração, Sandro Henrique Armando, esclareceu que estão sendo feitos diagnósticos e discussões de ideias para a gestão com cada um dos secretários, para então, logo nesta segunda-feira, 2, serem apresentadas propostas e medidas ao governador, que vai “dar um rumo para o Estado”, pontuou. Armando também informou ao T1 Notícias que não há como antecipar nenhuma pauta, já que tudo deve passar antes pelo chefe do Executivo, e que nomes cotados para as pastas ainda não definidas estão sendo articulados. Sobre cortes nps gastos do governo, o secretário inteirou que tudo se trata de uma questão muito pontual e de muitas peculiaridades e detalhes, que cada pasta ostenta seus desafios.

 

Para o secretário-chefe da Casa Civil e de Governo, Rolf Vidal, a nova gestão tem a missão e o desafio de promover uma linha de austeridade no combate à corrupção. O secretário ressaltou que o plano de governo interino será pautado nos pilares de Comando, Resultado e Probidade. “Encontramos o Estado numa situação financeira traumática e temos pouco tempo para promover estes ajustes emergenciais e necessários”, garantiu.

 

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