Sesau afasta segurança do HGPP que agrediu equipe de jornalistas da Rede Sat

Jornalistas da Rede Sat foram agredidos fisicamente e verbalmente pelo segurança ao entrarem para fazer uma matéria no HGPP. Sesau lamentou o ocorrido e disse que pediu afastamento do segurança.

Jornalistas da TV Pública do Tocantins, Fundação Radiodifusão Educativa (Rede Sat), foram agredidos por segurança do Hospital Geral Público de Palmas (HGPP), quando tentavam fazer matéria na tarde da última terça-feira, 05. O cinegrafista Elciomar Lino de Aguiar, a repórter Charlyne Sueste e o motorista Pedro Tiago estavam devidamente autorizados a realizar a matéria, no entanto, foram vítimas de agressão física por parte de um dos seguranças de empresa terceirizada.

 

O cinegrafista ficou com marcas da agressão, na boca, no peito, no queixo e braço esquerdo e a repórter foi agredida verbalmente pelo segurança, que foi identificado apenas pelo nome de Jackson.

 

Elciomar registrou na manhã desta quarta-feira, 06, um Boletim de Ocorrência (BO) e foi solicitado o exame de lesão corporal que comprovou as agressões por “ação contundente”.

 

Vários jornalistas prestaram solidariedade aos colegas nas redes sociais, repudiando a ação truculenta e despreparada com o qual foram recebidos pelo segurança do hospital.

 

Ao ser questionada sobre a atitude do segurança, a Secretaria da Saúde (Sesau) respondeu por meio de nota que “lamenta a agressão” do segurança da empresa privada que presta serviço ao HGPP, e informou que “já foi solicitado o afastamento do segurança à empresa responsável”.

 

Confira na íntegra a nota enviada pela Sesau, em que ressalta que atitudes como essas não são aceitas.

 

Nota de Esclarecimento


A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) lamenta a agressão cometida por segurança de empresa privada no Hospital Geral de Palmas (HGP) contra equipe de reportagem da TVE Tocantins na tarde desta terça-feira, 5, e informa que já foi solicitado o afastamento do segurança à empresa responsável.



A Sesau ressalta que atitudes como essas não são aceitas e que o serviço existe dentro do hospital para oferecer mais segurança aos pacientes, visitantes, acompanhantes e funcionários, bem como para proteger o patrimônio material da unidade.


 

Secretaria de Estado da Saúde

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