Sindicato quer carga horária de 6 horas para servidores administrativos da saúde

O Sintras reivindica a reformulação do decreto de nº 4658, de 24 de outubro de 2012, que reduz a carga horária de trabalho do funcionalismo público...

O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Estado do Tocantins (SINTRAS-TO) reivindica ao Governo do Estado a reformulação do decreto de nº 4658, de 24 de outubro de 2012, que reduz a carga horária de trabalho do funcionalismo público, incluindo os servidores da saúde que laboram nos setores administrativos das unidades hospitalares do Tocantins.

 

A solicitação foi feita através de ofício, onde o sindicato também faz pedido que o decreto seja reeditado por mais um ano e que seja abrangido também aos servidores estaduais cedidos aos municípios e outras entidades.

 

O sindicato entende que há uma discriminação que precisa resolver que é a carga horária diferenciada por lotação, aonde um grupo de servidores tem carga horária de 30(trinta horas semanais de trabalho se o servidor estiver lotado em unidade hospitalar do Estado).

 

De acordo com o presidente do Sintras, Manoel Pereira de Miranda, o decreto resolveu parcialmente a questão. “Considerando que esta redução gerou benefícios tanto para o Estado, quanto para os servidores como redução de custeio da máquina pública, menos estresse da categoria, mais qualidade de vida familiar aos servidores e qualidade no atendimento a população, entendemos que seja viável abranger a redução da carga horária também aos servidores dos setores administrativos dos hospitais”, ressaltou Miranda.

 

A reinvindicação foi através do ofício de nº 004/2014 protocolado nesta terça-feira, 07, direcionado ao Governado José Wilson Siqueira Campos, com cópia aos secretários Lúcio Mascarenhas Martins e Vanda Maria Gonçalves Paiva.

 

Prorrogação

Os servidores do Estado já entraram o ano de 2014 sabendo que a redução da carga horária foi prorrogada até 16 de fevereiro próximo, de acordo com o decreto de nº 4951, publicado no Diário oficial do Estado, em 31 de dezembro do ano passado.

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