Mobilizado desde às 8h, O Sindifiscal permanece na sede da secretaria da Fazenda com os auditores filiados e membros da diretoria, que à espera de serem atendidos, almoçaram no prédio da secretaria.
A principal reivindicação da categoria é ser ouvida pelo secretário Sandro Henrique Armando, que desde o fim do período eleitoral não abre espaço na agenda para discutir a publicação de portaria que revogue o parecer com as falsas alegações de desvio de função atribuídas aos auditores em cargo de chefia na estrutura da administração tributária, a atualização do Ressarcimento de Despesas das Atividades Fiscal (Redaf) e a implementação de progressões, que sequer têm impacto financeiro. No início da manhã, a assessoria do gabinete alegou que o chefe da pasta estaria em reunião no Tribunal de Justiça. Mas retornaria para atender a categoria, o que não ocorreu até às 12h.
Para o Sindifiscal, um contraponto infeliz é que a dificuldade em se obter a audiência ocorre no mês em que a categoria arrecadou o maior valor de ICMS da história do Tocantins, que ultrapassa R$ 268 milhões, superando em 9,67% a meta estabelecida e contribuindo para uma arrecadação geral que ultrapassou R$ 285 milhões de reais. Para o presidente João Paulo Coelho “o Estado precisa provar que não apenas está interessado no cumprimento do dever dos auditores, mas que faz questão de preservar os direitos da classe”.
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