Sindjor e FENAJ repudiam intimidação a jornalistas durante cobertura de manifestação

De acordo com o Sindjor, os manifestantes impediram a repórter e o cinegrafista de exercerem o trabalho de reportar os acontecimentos que são de interesse público

Em nota, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Tocantins (Sindjor-TO) e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) repudiaram a intimidação sofrida pela equipe da TV Anhanguera, nesta terça-feira, 1º de novembro, durante a cobertura do bloqueio da ponte que liga Palmas a Luzimangues, causado por manifestantes que protestam contra o resultado das eleições presidenciais do Brasil.

"De forma covarde, os manifestantes impediram a repórter e o cinegrafista de exercerem o trabalho de reportar os acontecimentos que são de interesse público evidente e causam repercussões sociais importantes, em função do cerceamento da liberdade constitucional das pessoas de ir e vir e do provável desabastecimento de alimentos, medicamentos e combustíveis", relata o Sindicato.

O Sindjor informou que denuncia o caso para que as autoridades policiais e políticas garantam a segurança dos repórteres e produtores de notícias. "O Sindicato informa ainda, que acionará os órgãos de controle social para que acompanhem o caso e promovam a devida responsabilização de todos aqueles que, de uma forma ou de outra, cerceiam o direito do jornalista em exercer o seu ofício", concluiu o Sindjor. 

 

Confira a nota na íntegra: 

 

Nota de Repúdio: Violência contra jornalistas no Tocantins

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Tocantins (Sindjor-TO) e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) repudiam veemente a intimidação sofrida pela equipe da TV Anhanguera, nesta terça-feira, 1º de novembro, durante a cobertura do bloqueio ilegal da ponte que liga Palmas a Luzimangues, causado por manifestantes que protestam contra o resultado das eleições presidenciais do Brasil.

De forma covarde, os manifestantes impediram a repórter e o cinegrafista de exercerem o trabalho de reportar os acontecimentos que são de interesse público evidente e causam repercussões sociais importantes, em função do cerceamento da liberdade constitucional das pessoas de ir e vir e do provável desabastecimento de alimentos, medicamentos e combustíveis.

A violência contra jornalistas é um atentado a democracia. O Sindjor denuncia o caso para que as autoridades policiais e políticas garantam a segurança dos repórteres e produtores de notícias, que prestam o relevante serviço de informar a população a partir da apuração técnica que consagra o exercício do jornalismo profissional.

O Sindicato informa ainda, que acionará os órgãos de controle social para que acompanhem o caso e promovam a devida responsabilização de todos aqueles que, de uma forma ou de outra, cerceiam o direito do jornalista em exercer o seu ofício.

SINDJOR-TO e FENAJ

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