Tocantinenses são maioria entre os aprovados no vestibular da UFT: oito em cada dez

De acordo com relatório da Cosepe, 77,51% dos estudantes são do Tocantins; 7,12% do Maranhão; e 4,86% de Goiás.

Crédito: Divulgação/UFT

A Comissão Permanente de Seleção (Copese) divulgou nesta quarta-feira, 6, um relatório que descreve o perfil dos novos alunos que vão ingressar na Universidade Federal do Tocantins nos próximos dias. Parte deles foi selecionada por meio de vestibular realizado no final do ano passado. Os dados divulgados respondem a curiosidades sobre origem, gênero, faixa etária e o tipo de concorrência pela qual houve aprovação.

 

 

A maior parte dos aprovados mora no Tocantins (85,76%), seguido dos estados do Maranhão (5,2%) e Goiás (3,95%). Entre os aprovados, 77,51% são genuinamente tocantinenses, 7,12% são maranhenses e 4,86% goianos.

 

O número representa muito para UFT, como explica a vice-reitora da instituição, Ana Lúcia de Medeiros, que comemora o resultado: “Entendemos que a universidade é pública, que ela tem que atender a todo Brasil e em nível internacional também, mas percebemos que com o Sisu a universidade se descolou da questão regional e quando retomamos como forma de ingresso o Vestibular, nós queríamos exatamente isso: que a Universidade tivesse a cara do estado. Estamos felizes em saber que o tocantinense está tendo a oportunidade de fazer curso superior em uma universidade pública, gratuita e de qualidade”.

 

Outra curiosidade é que entre os aprovados no Vestibular 2019/01 as mulheres são maioria, um percentual de 52,99%, enquanto os homens representam 47,01% dos aprovados. Essa realidade muda apenas no Câmpus de Palmas, onde os aprovados do sexo masculino representam 55,03%.

 

Para quem quer saber a idade dos novos acadêmicos, eles são jovens! 20,9% dos aprovados têm 17 anos e 19,42% 18 anos, a turma com mais de 40 anos não chega a 4%.

 

De toda essa turma, 44,41%  foram aprovados pela ampla concorrência, 46,89 são de escolas públicas, 4,29% foram aprovados pelas cotas indígenas e 4,41% pelas cotas quilombolas.

 

(Com informações da Superintendência de Comunicação da UFT)

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