Na ocasião, o prefeito afirmou que a prefeitura repassa ao governo cerca de R$2,8 milhões pelo atendimento de Urgência e emergência feito aos palmenses no HGPP.
“Não é verdade. A prefeitura não repassa nenhum real ao Estado. Quem faz o repasse destes recursos é a União, e ela o faz ao governo por que Palmas, que é gestão plena em Saúde e deveria fazê-lo, não faz este atendimento”, explicou a secretaria.
Segundo Vanda Paiva, para cada real dos R$ 2,7 milhões repassados, o Estado gasta mais R$ 3 em recursos próprios. “E não adianta dizer que estes recursos seriam destinados apenas a Palmas, por que não é verdade. A UPA por exemplo, a prefeitura faz o atendimento, mas os recursos recebidos para ela, são os destinados à região, oito cidades e não apenas a capital”, explicou.
Entenda o caso
O assunto voltou à discussão quando o prefeito Carlos Amastha afirmou que se arrependeu de ter dito em campanha que assumiria o atendimento de urgência e emergência de Palmas, via rede municipal de saúde. “Tudo bem, ele fez as contas e viu que não dá. Para o Estado também não é suficiente”, devolveu Vanda Paiva.
Na ocasião Carlos Amastha diz que pretende empenhar-se para conseguir, junto com a UFT, viabilizar o Hospital das Clínicas na capital. “Para eles é bom, por que a universidade precisa, e par nós também por que o palmense teria duas opções de atendimento”, argumentou.
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