Com foco em 2012 e de olho em 2014, presidente diz que PMDB está acostumado a fazer oposição e continua forte no Estado

Em coletiva o presidente nacional do PMDB, Valdir Raupp enfatizou que o foco do partido são as eleições de 2012. De acordo com o presidente um bom resultado em 2012 já prepara o partido para 2014, quando o partido pode apresentar candidatura própria ...

Em coletiva à imprensa o presidente nacional do PMDB, senador Valdir Raupp, disse na manhã deste sábado, 18, antes do início do Encontro Estadual do PMDB, que o foco do partido nesse momento são as eleições de 2012. De acordo com o senador, o partido deve ter candidatos próprios às prefeituras de todos os municípios, principalmente para as capitais.

O senador enfatizou também que com as eleições de 2012, o partido já se prepara para 2014, quando poderá lançar candidato próprio. "Temos nomes fortes", frisou Raupp ao citar o vice-presidente Michel Temer e o prefeito do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. 

Oposição no Estado

Questionado sobre o posicionamento do partido no Estado, que tem gerado algumas dificuldades para o mesmo, Raupp dise que "isso faz parte do jogo. O PMDB é acostumado a fazer oposição, o partido continua muito forte aqui no Tocantins", enfatizou. 

Sobre mandato de Marcelo

O senador comentou ainda a situação do ex-governador Marcelo Miranda, que mesmo sendo eleito senador teve sua candidatura barrada. " Isso é injustiça. Infelizmente a legislação é injusta, mas ainda estamos tentando reverter isso", disse.

Eleições do Diretório Estadual

Com relação à realização de novas eleições para eleger definitivamente o diretório estadual do PMDB, Raupp disse que  a previsão é que o processo eleitoral aconteça em setembro. O deputado Junior Coimbra confirmou que a pretenção é realizar as eleições entre os meses de agosto ou setembro.

A não realização da eleição tem sido questionada pelo deputado Sandoval Cardoso, que já lançou seu nome a concorrente pela presidência do partido, mas de acordo com Coimbra o período para realização das eleições ainda está dentro do previsto. "A comissão provisória tem 90 dias, prorrogáveis por mais 90 e nós até agora só gastamos 90", frisou Coimbra.

Comentários (0)