Minha África Brasileira – Educação e Diversidade; Nvula Ibua Ku Diulu “Cai Chuva, Lá do Céu” – Educação e Biodiversidade e S.O.S Sururu na Floresta – Educação e Meio Ambiente são alguns dos clássicos que estarão expostos na Feira Literária Internacional (Flit).
A África exerce forte influência na cultura brasileira, fazendo do povo do país, afro-brasileiros, da cor da pele à dança; da culinária, aos ritmos frenéticos dos tambores e do samba à capoeira.
O africano é um povo conhecido pelo seu modo alegre e colorido de viver. Não se pode deixar de citar o modo místico como é celebrada a existência. O uso de máscaras para se comemorar eventos de toda a natureza, do nascimento à morte, é milenar.
Os livros são de autoria do publicitário, historiador e pesquisador, Natanael dos Santos, visa à inserção e o conhecimento da história do negro no currículo das escolas brasileiras de ensino fundamental, enriquecer a literatura infantil e tornar a linguagem acessível, com ações que enfocam a proteção da natureza e ainda a abordagem e informação sobre a biodiversidade.
A Editora busca, por meio da Flit, oferecer a acessibilidade e a inclusão, em suas diversas modalidades, com uma coleção onde podem ser encontradas as versões em Tinta, Braille, Falante. O Sistema é um conjunto de programas que permite transformar qualquer formato de texto disponível no computador, em texto digital falado.
Autor
Natanael dos Santos desenvolve trabalhos de pesquisa no campo da historiografia africana, em teses de mestrado e doutorado, desde 1983. É fundador e coordenador de pesquisas do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro da Universidade de Campinas – Unicamp/SP. É membro atuante do Núcleo de Estudos, Preconceito e Intolerância e membro fundador do Nigéria – Universidade de Fevalle, de Novo Hamburgo/RS.
O professor é diretor artístico da Companhia de Teatro Liberdade Canto e Dança, desde 1983, que através de seus espetáculos e aulas dramatizadas de História, vem divulgando a história do povo africano e sua importância na formação cultural e econômica do Brasil.
Com vasto currículo Natanael do Santos defende que: “Não existe preconceito e sim falta de informação” e “Que a nossa diferença não faça a menor diferença”. (Da assessoria)
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