O Movimento Pela Vida, evento que entra no seu 12º ano de realização, está acontecendo desde a abertura, na noite de quarta-feira, 22, no CEM - Colégio Estadual Militar – de Palmas. É uma parada na rotina diária para repensar a vida, e as práticas que repetimos no dia a dia sem sequer muitas vezes pensar sobre elas.
É um movimento encampado por organizações religiosas e não religiosas diversas, e que contará com profissionais de diversas áreas, desde terapeutas, a educadores, contadores de história, jornalistas, psicólogos, engenheiros, tarólogos, teólogos, professores.
Um leque de atividades será oferecido como o leitor poderá observar na programação que disponibilizo abaixo deste artigo. O tema que rege todas as atividades deste ano é “Uma forma de Amor”. Na verdade, várias formas de amor. O amor a si próprio (corpo e alma) e o cuidado consigo mesmo, coisa que a correria do dia a dia sacrifica na sociedade moderna, o amor à família, ao próximo, à comunidade.
A responsabilidade com o planeta, com práticas auto-sustentáveis, com um modo de vida e um modelo de desenvolvimento mais saudáveis. Tudo isto estará na pauta do 12º Movimento pela Vida. Aliás, já está.
De minha parte, vou e recomendo que as pessoas passem por lá. De espíritas a religiosos de igrejas cristãs tradicionais, de espiritualistas a muçulmanos, passando por representantes do Vale do Amanhecer e Sociedade Wicca, todos terão a chance de dar um recado positivo para a vida no planeta.
Minha participação está marcada para as 10hs do próximo sábado, quando vamos conversar sobre as transformações pelas quais o planeta vem passando e sua abordagem pelos meios de comunicação. Quebrar preconceitos para abordar temas que envolvam a evolução da humanidade é sempre necessário.
Afinal, a terra já passou por diversas transformações, que tragaram sociedades inteiras: civilizadas e organizadas como a nossa. Nunca é demais buscar o conhecimento e o prepararo para o que tanto a ciência quanto as religiões afirmam que está para acontecer. Vamos lá, conversar um pouco sobre o que é, e o que pode ser realidade para esta e a próxima geração. Vale a pena.
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