O teatro, cinema, audiovisual, direção de espetáculos e a cultura popular das quadrilhas juninas fazem parte do dia a dia de Nival Correia, maranhense formado em geografia, que em 2022 completa três décadas desde que veio residir no Estado. “O Tocantins é minha casa, minha maior referência, pois aqui trilhei os meus primeiros passos naquilo que amo fazer nos mais diversos segmentos culturais”, comenta.
Quando o Tocantins dava os seus primeiros passos como o estado mais novo da federação, Correia descobriu sua paixão pelo mundo do teatro, o que o levaria a se tornar uma referência para a arte e cultura tocantinense: em 1999 foi convidado para atuar com a Companhia de Teatro Chama Viva, para ser o personagem Arlequim no espetáculo "O Jogo do Amor", depois atuou em outros cinco espetáculos levando o brasão do Tocantins em várias cidades importantes, como: São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia, Recife, Taguatinga, Belém, e cidades do Tocantins como Gurupi, Araguaína, Paraíso, Porto Nacional entre outras.
Nival Correia também tem contribuído para o fortalecimento da cultura tocantinense, em seus variados segmentos: como diretor cultural da Central Única de Favelas do Tocantins, articulou projetos culturais e sociais para a Cultura de Rua, como RPB – Rap Popular Brasileiro e BRADAN – Break Dance Brasil; foi presidente da Federação de Teatro do estado do Tocantins durante quatro anos, desenvolvendo projetos de mobilização para a classe, como o Festival de Teatro tocantinense durante dois anos, encontro Estadual de Teatro durante três anos, e Semana Isto de Teatro durante dois anos; dirigiu vários espetáculos, como “Vivos... Mas nem Tanto”, “Dois idiotas sentados, cada qual no seu barril”, “O Brasil é todo índio”, e muitas outras contribuições que poderão ser vistas no documentário.
Para Nival Correia, a arte e a cultura deram norte para sua vida. “Minha carreira foi pautada na arte e Cultura como instrumento de desenvolvimento e crescimento. Sempre contei com parceiros para cada projeto que estimularam a crescer dentro da cultura e arte e da vida”.
Comentários (0)