No TO, mulheres são 82% dos colaboradores do Sabin e 73% exercem cargos de liderança

Grupo Sabin busca a cultura organizacional inclusiva e valorização liderança das mulheres.

Crédito: Ascom/Sabin

No mês de março, a atenção é voltada para todos os papéis e aspectos das mulheres na sociedade. A força feminina que se faz cada vez mais presente nos lares, no mercado de trabalho e em nosso país. Como se não bastassem todos os desafios enfrentados diariamente, é necessário continuar encarando a pandemia de Covid-19 e muitas dessas mulheres precisam equilibrar os cuidados com a família, a carreira e se adaptar ao ambiente virtual.

 

Hoje, ainda que persistam desafios na sociedade, já há grandes empresas lideradas por mulheres que conciliam a atuação corporativa com a maternidade, o casamento, os cuidados com a casa e a vida social. No Grupo Sabin, a cultura organizacional inclusiva valoriza a presença feminina e a liderança das mulheres.

 

A empresa do setor de medicina diagnóstica foi fundada por duas bioquímicas, Sandra Soares Costa e Janete Vaz, em 1984. Desde o princípio, o Sabin fomenta a diversidade no ambiente corporativo e nos negócios. “Queremos manter a presença feminina nos cargos de liderança e ampliar a percepção do feminino na organização”, aponta o Guia Sabin de Diversidade e Inclusão, lançado pela empresa no final do ano passado. No quadro nacional, 77% dos colaboradores da empresa são mulheres e 74% dos cargos de liderança também ocupados pelo sexo feminino.

 

No Tocantins, 82% do quadro é composto por mulheres e a gestão do Sabin no estado é liderada pela biomédica Nayara Borba, que está há 10 anos no laboratório, sete dos quais como gestora do grupo no estado. “Acreditamos que a diversidade nos fortalece como pessoas, como grupo e como negócio. Buscamos fomentar a importância das mulheres nos diferentes espaços e papéis da sociedade”. 

 

A gestora ressalta que a abertura para a diversidade vai além da contratação de pessoas no Sabin, que promove um ambiente organizacional humanizado, acolhedor e de cuidado com as pessoas. “É fundamental um olhar e uma gestão mais holística, que busque reduzir os vieses inconscientes e permitir que as mulheres possam enfrentar seus desafios pessoais e profissionais, contribuindo para um ecossistema empresarial mais humano, diverso e inovador”, finaliza Nayara.

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