A decisão de pagar diárias de viagem para magistrados que se deslocam para outros Estados a fim de dar andamento a cursos de mestrados, embora criticada nos bastidores do meio jurídico por alguns, foi justificada pela Assessoria de Imprensa do Tribunal de Justiça, como legal, numa consulta feita pelo Site Roberta Tum. Na última semana, no dia 17, o gabinete da presidência publicou outro investimento que faz no aperfeiçoamento da carreira jurídica de alguns de seus membros. Reconheceu inexigibilidade de licitação para contratar a Esmape – Escola Superior da Magistratura, de Pernambuco para pagamento de R$ 88 mil em despesas para participação de quatro magistrados em dois cursos de mestrado que a escola oferece. A serem pagos em oito parcelas.
Pagando mestrado
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