Sinfônica de Brasília leva ao público repertório diversificado no encerramento da FLIT

A Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, da capital federal, marcou a última noite da Flit. A Orquestra apresentou um repertório diversificado que reuniu clássicos de Beethoven e teve como apresentações principais um programa dedicad...

O encerramento da Feira Literária Internacional do Tocantins - FLIT na noite desta quarta-feira, 3, na Praça dos Girassóis, com a presença da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro, da capital federal, foi desses momentos apoteóticos que vão para a história e a mente dos tocantinenses e certamente dos visitantes que, por dez dias, tiveram a oportunidade de prestigiar o mais importante evento cultural do norte e nordeste do país.

Com muitos aplausos, o governador Siqueira Campos assistiu à apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional. “Vocês encantaram o público, trouxeram a popularidade à música clássica, valorizaram os nossos compositores e músicos brasileiros, e ainda fizeram um excelente acompanhamento do nosso artista Genésio Tocantins”, disse o Governador, parabenizando a orquestra regida pelo maestro Cláudio Cohen.

O concerto reuniu clássicos de Beethoven, mas teve como apresentações principais um programa dedicado ao compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos. Ao final da apresentação, o governador Siqueira Campos cumprimentou um a um dos músicos e entregou a eles um kit de lembrança da FLIT.

Na apresentação da orquestra ao público, o maestro Cohen destacou a iniciativa do governador Siqueira Campos, presente no concerto juntamente com sua esposa Marilúcia Uchôa Siqueira Campos, o secretário de Estado da Educação, Danilo de Melo, a secretária da Cultura e presidente da Fundação Cultural do Tocantins, Kátia Rocha, o secretário da Juventude e dos Esportes, Olyntho Neto, dentre outras autoridades, em promover um encontro da amplitude da Flit e o compromisso do seu Governo com o acesso à arte e à cultura pela população.

Perante um público que ocupou o espaço desde as escadarias até a Concha Acústica, na ala norte do Palácio Araguaia, o jovem maestro de uma das três mais importantes orquestras sinfônicas do país, que já estivera na mesma Palmas em 2002, adiantou que seria apresentado um repertório de canções populares e cumpriu à risca o prometido. Abriu o show com a 5ª Sinfonia de Bethoveen. Em seguida, veio a primeira série das Bacchianas, de Villa Lobos.

Para abrilhantar ainda mais a apresentação e enaltecer o viés popular, o cantor e compositor da terra, Genésio Tocantins, foi chamado ao palco e cantou, acompanhado da orquestra, músicas do domínio popular como “Cuitelinho”, de Paulo Vanzolin. E após voltar a reger, vieram mais canções, alternando de Sebastian Bach, Straus, mais Bacchianas, de Villa Lobos, agora em música para grande orquestra, a uma sequência de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião. E no fim da apresentação, o público, mostrando seu contentamento, pediu bis, com o maestro e músicos atendendo aos pedidos da plateia. (Da Secom)

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