Mais de 170 focos foram registrados nas quatro unidades de conservação do Estado

Mais de 170 focos foram registrados nas quatro Unidades de Conservação do Estado. Segundo informações do Inpe, o Tocantins está entre as cincos áreas de proteção \"campeãs\" em focos de incêndio.

"Mesmo com vários focos, podemos fazer um balanço positivo do trabalho realizado nas quatro unidades de conservação do Estado, Parque Nacional do Araguaia, Cantão, Lajeado e Monumento das Árvores Fossilizadas, em Buelândia, no distrito de Filadélfia. Os  173 focos já foram todos controlados", foi o que informou ao T1 Noticias o coordenador de Áreas Protegidas do Naturatins, Volnei Marcos Martinovski.


 

Segundo o coordenador, ano que vem a previsão é que os focos sejam diminuídos. "Acredito que ano que vem vamos diminuir muito estes índices porque pretendemos fazer uma melhor estruturação, com equipamentos e uma maior quantidade de brigadistas que devem trabalhar o ano todo e não somente na época de focos de incêndio", informou.
 


Focos de incêndio

De acordo com informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais- Inpe os maiores focos foram registrados no Parque Nacional do Araguaia com 129, Parque Estadual do Cantão com 28 focos, Parque Estadual do Lajeado  com sete focos e Monumento Natural das Árvores Fossilizadas, com  16 focos. Os dados são de janeiro a 30 de setembro.


 

No Brasil
O número de focos de incêndio em áreas de proteção ambiental subiu 62% com relação ao ano passado, aponta o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).  Segundo  dados do Inpe,  a quantidade de queimadas em unidades de conservação federais e estaduais chegou a 10.864 entre 1º de janeiro e 20 de setembro de 2012, bem mais do que o registrado no mesmo período de 2011, quando 6.708 focos foram identificados pelo monitoramento via satélite.


 

As cinco áreas de proteção "campeãs" em focos de incêndio estão nos estados do Maranhão, Tocantins e Pará. Juntas, elas respondem por 3.778 pontos de queimadas, quase 35% do total neste ano.

 

(Com informações do G1)

 

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