No ano de 2015 a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) passou a ser ofertante do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), com 65 turmas distribuídas em todo o Estado. Ao todo, foram ofertadas, somente neste ano, 1.500 vagas distribuídas em 47 cursos de formação inicial e continuada e 18 cursos técnicos. Além disso, a Pasta disponibilizou cerca de 400 vagas para professores e instrutores que desejam trabalhar no referido programa.
Em parceria com o Ministério da Educação, a Seduc, por meio do Pronatec, pretende trabalhar demandas profissionais diversificadas, como as da Secretaria de Estado de Turismo (Sedetur), Secretaria de Estado da Cultura (Secult), Secretaria do Trabalho e da Assistência Social (Setas), Centros de Referência de Assistência Social (Cras), Sistema Nacional de Empregos (Sine), Vale Mineradora (VLI - MG), bem como as demandas da própria Seduc.
De acordo com a coordenadora geral do Pronatec, Lúcia Lopes, a expectativa é que, a partir da oferta de cursos técnicos e profissionalizantes, jovens tocantinenses possam se aperfeiçoar e ocupar vagas importantes no crescente mercado de trabalho do Estado.
“Vemos o Pronatec como uma oportunidade grande, também, para inserção no mercado de trabalho. A Seduc está empenhada em levar educação de qualidade aos tocantinenses e dar oportunidades para o desenvolvimento do saber”, afirmou.
2016
Para 2016 a expectativa da Seduc, como ofertante do Pronatec, é de expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos técnicos e profissionais de nível médio, integral e integrado, ainda de cursos de formação inicial e continuada para trabalhadores, através de 200 turmas.
“O ponto ao qual queremos chamar atenção é para a inovação nos aspectos formais e informais da oferta da educação profissional , sua relação com a organização socioterritorial do Estado do Tocantins, e afirmamos que são as oportunidades inovadoras de agregação de valor que irão impulsionar um novo desenvolvimento local nas microrregiões tocantinenses, com vistas à organização de novos Arranjos Produtivos Locais”, finalizou Lúcia Lopes.
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