'A Polícia Federal não gasta gasolina à toa', diz Vicentinho sobre mais uma operação

Vicentinho aponta que investigação da PF mostra atitudes irresponsáveis, graves e de afronta a legislação eleitoral.

Vicentinho comenta operação da PF no Governo
Descrição: Vicentinho comenta operação da PF no Governo Crédito: Divulgação

Em menos de um mês a cena se repete nas sedes da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) e Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Turismo e Cultura (Seden). Estas duas pastas já haviam sido alvo de uma operação da Polícia Federal no final de maio, hoje, 14, a polícia volta a cumprir mandados nas secretarias. 

 

Apesar do conteúdo da investigação correr em segredo de justiça a suspeita é que a operação na Sefaz e na Seden trata-se de pagamento ilegal de emendas feito às vésperas da eleição suplementar pelo governador interino Mauro Carlesse (PHS). Este caso já foi destaque na mídia e revelou após a queda do sigilo da primeira etapa da operação  que a grande maioria das emendas seriam para gastos com shows, festas, eventos esportivos, religiosos e atividades de recreação.

 

Entre as curiosidades absurdas da operação estava o fato do governador interino ter autorizado a liberação da própria emenda de quando era deputado. O valor é de R$ 300 mil e foi destinado à 46° Expo-Gurupi. 

 

"A Polícia Federal não gasta gasolina à toa. Este desdobramento mostra as atitudes irresponsáveis, graves e de afronta a legislação eleitoral cometidas pelo governador interino," comentou Vicentinho Alves. 

 

O valor total de emendas liberadas soma mais de R$18 milhões, segundo a coligação de Vicentinho.

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