AIJE deve voltar à primeira instância para que testemunhas sejam ouvidas

A AIJE foi ingressada com o intuito de comprovar a captação e gastos ilícitos na campanha.

 

Por quatro votos a um, o Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins (TRE) determinou nesta terça-feira, 13, que a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) ingressado por Marcelo Lelis que denuncia a prática do uso de caixa 2 na campanha eleitoral de Carlos Amastha volte ao cartório da 29ª zona eleitoral para que o juiz ouça testemunhas-chave no processo.

 

De acordo com o advogado que responde pela ação, Juvenal Klayber, o TRE entendeu que a defesa tinha o direito de solicitar que as testemunhas fossem ouvidas. “A justiça entendeu que o juiz errou o procedimento ao negar o nosso pedido para que as testemunhas comparecessem e fossem ouvidas, nos tirando o direito de provar a alegação do uso de caixa 2” explicou.

 

Segundo Klayber, o processo volta para a primeira instância para que as testemunhas solicitadas sejam ouvidas. A AIJE foi ingressada com o intuito de comprovar a captação e gastos ilícitos na campanha eleitoral de 2012 do candidato a prefeito Carlos Amastha.

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