Amastha comenta Saúde de Palmas como destaque nacional; 'É o ápice do trabalho', diz

Exemplo de Palmas na saúde é destaque nacional; “É o ápice do trabalho e mais um motivo para nos orgulhar”, comenta Amastha

Amastha, em março deste ano ao recepcionar novos residentes
Descrição: Amastha, em março deste ano ao recepcionar novos residentes Crédito: Igor Flávio

Uma iniciativa da Prefeitura de Palmas na área da saúde que foi valorizada e recebeu a devida atenção na gestão de Carlos Amastha é destaque na reportagem principal da revista Exame, que estará nas bancas de todo o país neste final de semana. Considerada entre as de maior credibilidade no Brasil, a publicação da Editora Abril aborda o investimento da capital tocantinense na contratação de novos médicos, de propiciar condições para que possam se especializar e se capacitar, além da ampliação e humanização do atendimento no setor público municipal, beneficiando diretamente os palmenses.

 

A citação a Palmas é feita em relação ao trabalho desenvolvido pela Fundação Escola de Saúde Pública, instituída pela Prefeitura conforme a Lei n° 2.014, de 17 de dezembro de 2013, primeiro ano da gestão de Carlos Amastha à frente do Executivo municipal. “É mais um motivo para nos orgulhar do trabalho desenvolvido, pela transformação feita na saúde de Palmas. Este foi o ápice de todo o trabalho feito na saúde de Palmas, que conquistou na nossa gestão a condição de ter o maior programa de residência entre os municípios brasileiros", comentou Amastha.

 

Para Amastha, os programas da Escola de Saúde fizeram uma revolução no setor em Palmas. Na Escola de Saúde de Palmas, há dez programas de formação e todo o trabalho é voltado ao atendimento humanizado. E com um diferencial: a formação tem 80% de prática, ou seja, focado na população. “O investimento em novos médicos, na capacitação e especialização desses profissionais. O resultado é melhoria no atendimento da população. Isso é gestão eficaz e é o que todo o homem público com responsabilidade e comprometimento procura”, disse o ex-prefeito.

 

A citação do exemplo de Palmas faz parte da reportagem de capa “Um Brasil mais velho. E mais saudável”, que aborda, conforme a revista, que “o aumento da longevidade põe mais pressão no sistema de saúde. Gestão e tecnologia são parte da solução, como mostram exemplos daqui e de países como Canadá, Holanda, Estados Unidos, Japão e Singapura”.

 

A Exame informa na reportagem que “em Palmas, capital do Tocantins, desde 2014, a prefeitura financia uma escola para que recém-formados em medicina possam fazer a especialização nos postos de saúde, com visitas a casa de pacientes. Em quatro anos, 400 jovens passaram pelo programa. Antes, menos da metade dos moradores tinha acesso a consultas preventivas”.

 

O ex-secretário de saúde da capital tocantinense, o médico Nésio Fernandes, foi entrevistado e declarou: "Hoje, graças aos residentes, conseguimos cobrir toda a cidade". Ainda conforme a Exame, “a fila de espera para uma consulta não urgente, que não raramente superava 10.000 pessoas, hoje está quase zerada”.

 

O PROGRAMA

 

Já passaram pelo programa 393 residentes. Atualmente, a turma tem 202 profissionais. Há médicos formados no Tocantins e do Pará, Bahia e Minas Gerais, entre outros. De acordo com o ex-prefeito, quando assumiu a Prefeitura, em janeiro de 2013, haviam 59 equipes de Saúde da Família, a maioria com profissionais contratados temporariamente. Após a implantação do programa de residência, são 85 equipes e 15 núcleos ampliados de Saúde da Família (NASF) que garantem 100% de cobertura no atendimento na capital.

 

Para viabilizar o programa, o Ministério da Saúde investe R$ 8.032.997,16 diretamente aos residentes. Mais R$1.260.000,00 é usado para custeio e repassado ao Fundo Municipal de Saúde. Cabe à gestão de Palmas, investir R$ 1.716.000,00 com corpo docente assistencial e R$ 4.702.000,00 com bolsa de pesquisa.

 

TRANSFORMAÇÃO NA SAÚDE

 

Ao assumir a Prefeitura em janeiro de 2013, Amastha pegou uma estrutura de saúde municipal que necessitava urgentemente de mudanças. “Era a cidade dos postinhos de saúde que funcionavam em casas alugadas por valores muito altos. E pior: casas adaptadas, que não era o ideal para o conforto e comodidade de paciente e dos valorosos servidores da saúde”, disse. Ao longo de cinco anos de gestão, foram 20 novas unidades de saúde entregues aos palmenses, uma delas, um ambulatório com capacidade de atender mais de 30 especialidades e fazer cirurgias de pequena e média complexidade. "Para obter este e outros resultados a Prefeitura teve servidores capazes e comprometidos dirigidos por uma gestão de excelência na Secretaria de Saúde. O papel da prefeita Cinthia [Ribeiro] também foi importante no segundo mandato e ela está melhorando ainda mais esse setor, como os demais”, finalizou Amastha.

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