Amastha critica governo e diz que segurança é obrigação constitucional do Estado

O prefeito Carlos Amastha criticou a atuação do Estado quanto às medidas para gerar segurança na Capital e disse que a obrigação constitucional é do governador

Amastha critica governo do Estado
Descrição: Amastha critica governo do Estado Crédito: Bonifácio/T1Notícias

Durante entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira, 14, em Palmas, em que foi lançada oficialmente a programação do Palmas Capital da Fé, o prefeito Carlos Amastha criticou a atuação do governo do Estado quanto às ações em prol da melhoria da segurança em Palmas e disse que “o que nossa Guarda Metropolitana tem que fazer, já está fazendo muito bem, mas o que é dever do Estado eles estão passando da hora de fazer”.

 

Amastha pediu ainda que os vereadores da Capital busquem um meio legal de pressionar o governador Marcelo Miranda, para que este coloque maior efetivo das polícias nas ruas e melhore a segurança. “O que eu estou pedindo não é um favor, não é um pedido de ajuda, isso é obrigação constitucional e o governador tem que fazer. Nossa população precisa de segurança”, destacou Amastha.

 

O prefeito disse que está promovendo uma força tarefa para o período do feriado de carnaval, mas sem a ajuda do Estado, com maior efetivo, sua atuação será limitada ao que é permitido às atribuições da Guarda Metropolitana. “A verba da segurança pública não vem para nós, vai para o Estado. Se a verba viesse para a gente equipar melhor nossa Guarda a gente faria”.

 

“Quando eu tenho que elogiar eu elogio, como o que aconteceu no Palácio nesta quarta, quando o governador se comprometeu em isentar as empresas de ônibus para não permitir o aumento na tarifa do transporte coletivo, mas o Estado precisa colocar mais homens na rua e dar aos tocantinenses a segurança, que é obrigação do governo”, disse Amastha.

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