O pré-candidato a prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), falou da grande importância da construção do Hospital Universitário de Palmas, um projeto que começou ainda em 2014, quando ele era prefeito de Palmas, e foi concluído agora com a assinatura do protocolo de intenções para o início da obra.
Em vídeo gravado no terreno onde será construído o Hospital Universitário, Amastha lembrou que, ainda em 2014, se reuniu com o então reitor da UFT, Márcio da Silveira, professores e técnicos da instituição para dar início ao projeto de construção do Hospital Universitário. Amastha, na época, ajudou com a elaboração do projeto e definiu o local, que foi doada pelo Governo do Estado, que é em frente ao Hospital de Amor. O local foi pensado justamente para criar ali um Eixo de Saúde, com acesso fácil à rodoviária e ao aeroporto, facilitando o atendimento e a locomoção de pacientes.
“Por que a gente trabalhou na elaboração do projeto da construção de um Hospital Universitário em Palmas? Justamente porque vem muito recurso do Ministério da Educação, pois além de ser um hospital de excelência, também qualifica os estudantes de medicina e dos cursos na área da saúde. Na época o reitor da UFT, Márcio da Silveira, conseguiu o recurso para o projeto, que foi feito. Chegaram a abrir a licitação para a construção do hospital, mas infelizmente não houve recursos federais para a construção. Deste modo a área retornou para o Estado e nos últimos dois anos a UFT ficou brigando para que o terreno voltasse”, lembrou.
Amastha também destacou que o projeto para o reforço do Eixo de saúde em Palmas é a construção do Hospital Municipal da Região Sul, para atender com mais agilidade e conforto os pacientes de uma das regiões mais populosas da Capital.
“A gente tendo o HGP, tendo neste eixo de saúde o Hospital Universitário, temos a necessidade de fazermos o nosso Hospital Municipal da Região Sul. Aí vamos ficar perfeitamente cobertos”, reforçou.
Responsabilidade do Estado
Amastha reforçou que a atitude da Prefeitura e da UFT não pode tirar da responsabilidade do Governo do Estado de garantir o atendimento adequado da saúde de alta complexidade. “O que a prefeitura de Palmas está fazendo e a UFT está fazendo é suprir a carência da saúde de alta complexidade em Palmas pela irresponsabilidade do Governo do Estado. Porque o caos da saúde da alta complexidade não tem nada a ver com a Prefeitura, é pela carência da responsabilidade do Governo do Estado de assumir e fazer uma gestão de excelência na saúde do Estado, como a gente fazia com a saúde de Palmas”, destacou Amastha.
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