Reunido com grupo de pastores evangélicos nesta sexta-feira, 25, em Guaraí, o candidato a governador pela coligação A Verdadeira Mudança, Carlos Amastha (PSB) garantiu que, se eleito em 3 de junho, buscará apoio de igrejas e associações beneficentes para colaborar com o Estado nas políticas públicas voltadas a pessoas carentes ou em situação de risco, como dependentes químicos. Em outra oportunidade, o candidato também garantiu o retorno do Salão do Livro.
"Igrejas e associações estarão conosco no governo cuidando do esquecido povo tocantinense", afirmou Amastha durante encontro na sede da Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Guaraí. Pela sua proposta, o trabalho das igrejas, comunidades e entidades será visto como ponto de apoio das políticas públicas do Estado na área social. "É dever do Estado cuidar das pessoas, mas quem melhor demonstra o amor, acolhe e se dedica ao próximo como as igrejas, entidades e clubes de serviço. Queremos todos conosco, juntos para desenvolver o melhor enquanto servidores pagos pelo povo, que é cuidar efetivamente da população", declarou Amastha.
O candidato explicou que a viabilidade desta iniciativa será concretizada por meio de convênios. "Vamos criar um fundo para fazer convênio com entidades e igrejas. Haverá uma avaliação dos projetos. Teremos ainda uma auditoria independente. Faremos isso não por desconfiar da prestação de contas, absolutamente. Nada disso. Faremos isso para não pairar dúvida e mostrar às autoridades e população que o trabalho será transparente, sério e fundamental para o povo tocantinense."
Outro ponto abordado por Amastha foi o sucesso do Palmas Capital da Fé, que será descentralizado. "Capital da Fé será também usado como política pública porque gera oportunidade de ganho extra, aumento de vendas de alguns segmentos e movimenta a cidade", finalizou.
Salão do Livro
Carlos Amastha prometeu dar continuidade as políticas públicas acertadas e reconhecidas pela população. Amastha pretende resgatar o Salão do Livro e levá-lo a todas as regiões tocantinas, lembrando que o evento sempre ocorreu na Capital.
“Algumas coisas deram muito certo no Tocantins e gente precisa reconhecer. Um delas é o Salão do Livro. Vamos resgatar essa tradição que é muito importante. Com uma diferença: vamos ter os shows e todas atrações culturais, mas vamos descentralizá-los e fazer com que em cada ano aconteça em uma cidade diferente”, garante Amastha, lembrando que usará as estruturas físicas das próprias cidades, como escolas, universidades e outros espaços nos quais o evento seja realizado com todas as suas atrações. Amastha tem um argumento direto para justificar o caráter itinerante que o Salão do Livro passará a ter em seu governo sem, claro, mudar seu conteúdo cultural, literário e artístico. “É importante para que a cultura, a educação e a leitura se tornem uma tradição no Estado inteiro”.
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