Carlos Enrique Franco Amastha protocolou, na Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins (Aleto), o segundo pedido de impeachment contra o governador Wanderlei Barbosa.
Diferentemente do primeiro, a nova peça incorpora informações que vieram a público posteriormente ao primeiro protocolo e consolida, de forma organizada, os detalhes do caso, descrevendo a estrutura das condutas, o modo de operação e os caminhos de comprovação.
Para evitar qualquer brecha formal, o documento observa estritamente as exigências da Lei no 1.079/1950 (Lei do Impeachment).
Situação do 1º pedido
O primeiro pedido de impeachment permanece na Presidência da Aleto sem despacho até o momento.
Posicionamento de Amastha
“A Aleto não poderá recorrer a qualquer subterfúgio para tentar invalidar este segundo pedido de impeachment. Cumprimos, ponto a ponto, as exigências da Lei 1.079/1950 — inclusive o reconhecimento de firma — para que a discussão seja exclusivamente sobre o mérito e sobre a proteção do dinheiro público. Cobrarei transparência total da Casa na tramitação: na semana passada protocolei ofício pedindo informações sobre a movimentação do primeiro pedido, que permanece na Presidência sem despacho, e até agora não houve retorno. O Parlamento deve satisfações claras à sociedade — prazos, decisões e fundamentos precisam ser públicos e tempestivos.”
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