Carlesse agora faz parte do Democratas e diz que migração fortalecerá o Tocantins

O ato ocorreu em Brasília, na Convenção Nacional da sigla. Carlesse também assume, a partir de hoje, um das 15 vagas de vice-presidência do partido

Governador participa de Convenção Nacional do Democratas
Descrição: Governador participa de Convenção Nacional do Democratas Crédito: Divulgação

O governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse assinou, na manhã desta quinta-feira, 30, sua ficha de filiação ao partido Democratas. O ato ocorreu em Brasília, na Convenção Nacional da sigla. Carlesse também assume, a partir de hoje, um das 15 vagas de vice-presidência do partido.

 

Em seu pronunciamento durante a convenção, o governador Carlesse afirmou que sua filiação tem o objetivo de fortalecer o Tocantins e ajudar o Brasil a superar a crise. “Minha filiação é no sentido de somar forças, pois o País vive uma crise econômica e nosso Tocantins é um estado novo, que precisa de tudo e hoje poucos estados estão conseguindo respirar. E eu quero somar para ajudar o Brasil a sair dessa situação. Ajudar o Estado de forma legal, honesta e séria, pois temos muitos desempregados sofrendo demais e precisando de oportunidades”, disse o Governador.

 

O Governador agradeceu o presidente nacional do DEM, Antônio Carlos Peixoto de Magalhães Neto, conhecido por ACM Neto, pelo convite para sua filiação e também aos deputados federais Carlos Gaguim e Professora Dorinha, que também é presidente estadual. Mauro Carlesse citou também os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre e também os três ministros do partido no governo Bolsonaro; Tereza Cristina (Agricultura), Luiz Henrique Mandetta (Saúde) e Onyx Lorenzoni (Casa Civil).

 

O Governador do Tocantins se apresentou aos novos colegas de partido e disse estar pronto para contribuir com o Democratas. “Sou um homem de trabalho, empresário, e hoje na política para fazer com que as coisas andem, mas com seriedade e honestidade, os estados precisam alavancar a infraestrutura. Com os estados e os governadores trabalhando, o Brasil será diferente”, finalizou.

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