A prefeita de Pugmil, Arlene Martins (PMDB), e seu vice Valdireno da Silva Brito (PSL) conseguiram a reforma a decisão do juiz Ricardo Ferreira Leite de Paraíso do Tocantins que cassou seus registros de candidatura, os condenou a inelegibilidade por 8 anos e pediu novas eleições. Eles recorreram da decisão ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pedindo a sua reforma e a Corte os inocentou da cassação por 4 votos a 1 nesta quinta-feira, 9. O TRE entendeu que não ficou provada a compra de votos.
O advogado da prefeita e do vice Solano Donato comemorou a decisão. Ele frisou que ficou provada a inexistência de compra de votos e criticou o excesso de judicialização das eleições. “Tem muita prova produzida e que na verdade não é prova para efetivamente cassar. É um reflexo da Lei da Ficha Limpa nas eleições de 2012 quando começaram muitas situações para alterar a vontade dos eleitores”, disse Solano Donato.
O então candidato a prefeitura de Pugmil, Elton Barros Coelho, o Elton da Farmácia (PTB), entrou com AIJE contra Arlene e Valdireno alegando que os dois haviam realizado captação ilícita de votos, abuso de poder econômico por terem oferecido dinheiro e outras benesses a eleitores em troca do voto.
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