Ciro comenta corrida à Presidência, fala sobre TO e diz que Bolsonaro é despreparado

Ele não é uma novidade. Para nossa sorte ele é mais despreparado, porque realmente chega a ser patético.

Ciro Gomes comenta corrida à Presidência e fala de adversários políticos
Descrição: Ciro Gomes comenta corrida à Presidência e fala de adversários políticos Crédito: Divulgação/ T1 Notícias

O ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), falou com a imprensa do Tocantins na manhã desta segunda feira, 2,  antes do evento de comemoração da filiação da senadora Kátia Abreu. Ciro mencionou que é candidato à Presidência da República, lembrou que apoiou o ex-presidente Lula por 16 anos e que Bolsonaro "é um personagem que não resiste”.

 

“O Bolsonaro é um ato de repulsa de uma parte da sociedade brasileira que cansou da política” chamou de resposta “tosca” dessa parte da sociedade procurando resultados rápidos principalmente contra a impunidade e corrupção.

 

“Ele não é uma novidade. Para nossa sorte ele é mais despreparado, porque realmente chega a ser patético. Amanhã como vai ser. Como faz a educação, a saúde, a relação internacional do país”, afirma.

 

Crise

 

Ciro se manifestou também sobre a crise no país. Disse que foi semeada com o “golpe” no país e que já travou denúncias muitas vezes às “mazelas” de Temer e Eduardo Cunha, antes mesmo do impeachment.

 

PT

 

Ciro ressaltou que apoiou o Lula por 16 anos e que boa parte dos votos contra o impeachment vieram da bancada do Ceará. Porém, ele aceita a estratégia do PT em tentar tornar o ex-presidente legível, já que ele foi condenado em segunda instância e a lei da ficha limpa não vê exceção em caso deste tipo.

 

“A uma nação muito maltratada na saúde, que precisa trabalhar e ter segurança. Não podemos colocar nenhum valor acima da nação. O Lula que fez a lei da ficha limpa”, diz.

 

Tocantins

 

Sobre o Tocantins, Ciro garantiu apoio a finalização da ferrovia norte e sul. Falou que é necessário no estado um complexo industrial voltado para o agronegócio. “Para antes da produção e para depois. O Brasil está fechando as três últimas fábricas de fertilizantes. Então estamos dependendo de fertilizantes que estão vindo de fora”, avaliou.

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