Clima esquenta nos grupos do Zap: Ataídes discute com aliado de Dorinha, que reage

No grupo "Zona Mista ao Vivo", o aliado de Dorinha, Bruno Ceará postou uma mensagem, afirmando que a eleição no Tocantins havia entrado oficialmente no modo "vale tudo"

Trechos da discussão entre o ex-senador Ataídes de Oliveira e Bruno Ceará
Descrição: Trechos da discussão entre o ex-senador Ataídes de Oliveira e Bruno Ceará Crédito: Reprodução

O clima de pré-campanha rumo a 2026 esquentou na manhã desta sexta-feira, 19, em grupos de Whatsapp, os quais participam o ex-senador Ataídes de Oliveira, e aliados da senadora Professora Dorinha. No grupo "Zona Mista ao Vivo", o aliado de Dorinha, Bruno Ceará postou uma mensagem, afirmando que a eleição no Tocantins havia entrado oficialmente no modo "vale tudo", e que o alvo principal seria a senadora. 

 

 

O ex-senador Ataídes de Oliveira não gostou e rebateu, afirmando que o Tocantins é atualmente um "Estado rico com o povo pobre e desmoralizado". Ataídes também acusou Bruno Ceará de defender um "político de estimação" e sugeriu que pessoas como esse comportamento são responsáveis pela atual situação do estado. O ex-senador ainda definiu-se como "empresário bem-sucedido" e relembra seu histórico político, mencionando ter sido o único senador a presidir três comissões parlamentares de inquérito (CPI). 

 

 

"O que que nós temos a ver com o problema da dívida do governo? Vocês têm tudo a ver. Às vezes a gente é que bota a cabeça no buraco como uma Ema e não quer ver o que está acontecendo. Isso tudo reflete em cima dos nossos negócios. 'Ah não, mas dívida pública não se paga'. Pois o economista aqui vai falar pra vocês que pagam. E quem paga essa dívida... somos nós!"

 

 

Bruno replicou e em sua defesa disse não ter "político de estimação" e afirmou não frequentar gabinetes nem o Palácio do Governo. Ressaltou que o ex-senador Ataídes de Oliveira não apresenta propostas e foca apenas em ataques, especialmente contra a senadora Professora Dorinha. Ele ainda questinou a riqueza do ex-senador e levantou suspeitas relacionadas à uma distribuição de Pix. 

 

Em sua defesa, Bruno ainda negou receber qualquer salário para proteger a imagem da senadora e afirmou que suas opiniões são baseadas no direito de discordar.

 

 

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