A representação do Ministério Público contra a deputada Amália Santana (PT) está na pauta das 17 horas do TRE do próximo dia 3 de abril.
Na ação, protocolada ainda em 2010, a Procuradoria Regional acusa Amália de ter feito captação ou gastos ilícitos de recursos, para fins eleitorais, durante a campanha de 2010. O relator da matéria é o juiz Zacarias Leonardo. Caso não comprove a origem dos gastos, a deputada pode ter seu diploma cassado.
A deputada evitou o assunto na manhã desta terça-feira, 26, durante sessão da AL, mas disse que está esperançosa. “Muitas vezes o parlamentar acaba pagando por um erro de sua equipe, mas não vou falar sobre isto. O que posse dizer é que estou esperançosa”, disse a deputada.
Entenda o caso
A deputada Amália teve suas contas rejeitadas por não conseguir comprovar a origem de R$ 82 mil utilizados durante sua campanha. A Procuradoria chegou a requerer à Receita Federal que o órgão procedesse à realização de ação fiscal, para identificar a origem dos recursos, que teriam sido arrecadados irregularmente e utilizados ilicitamente durante a campanha.
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