CPI requer presença de Luciane Hoepers, suspeita de fraudar fundos de pensão

A CPI do Igeprev apresentou requerimento solicitando a convocação de Luciane Lauzimar Hoepers suspeita de oferecer propina a prefeitos para que investissem dinheiro de fundos de pensão de servidores.

Deputados na CPI do Igeprev
Descrição: Deputados na CPI do Igeprev Crédito: Clayton Cristus/AL

Com apenas dois deputados presentes na reunião, Sargento Aragão e o presidente Stalin Bucar, a reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Igeprev foi prejudicada por falta de quórum. Os membros presentes realizaram apenas apresentação de requerimentos, mas nada foi votado. 

 

Um dos requerimentos apresentados pede a convocação de Luciane Lauzimar Roepers, suspeita de oferecer propina a prefeitos para que investissem dinheiro de fundos de pensão de servidores municipais em títulos podres.

 

A CPI também apresentou vários requerimentos convocando pessoas para explicar suspeitas de ilegalidades nas aplicações do Instituto de Previdência do Estado. Os requerimentos pedem a convocação do coordenador-geral de auditoria Alex Alberto Rodrigues e o auditor Wanderlei Bergani, ambos servidores do Ministério da Previdência Social (MPS), sobre investigação referente às denúncias no instituto tocantinense.

 

Com o intuito de pedir informações sobre investigações e demais procedimentos referentes às denúncias que envolvem as aplicações do Igeprev, a CPI também apresentou requerimentos ao Ministério Público Estadual (MPE), ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), à Procuradoria da República no Estado do Tocantins (PRE-TO) e à Superintendência Estadual da Polícia Federal do Tocantins.

 

Na semana anterior foram convocadas e convidadas a depor a ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza, e a delegada da Superintendência da Polícia Federal de Brasília, Andréia Pinho Albuquerque. As datas para o comparecimento das duas ainda não foram definidas.

 

A próxima reunião da CPI do Igeprev acontece na próxima terça-feira, dia 2 de dezembro, e só após aprovação terão validade jurídica e poderão ser encaminhadas aos objetos de suas solicitações.

 

(Com informações da Ascom/AL)

 

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