A Câmara Municipal de Palmas votou, em sessão extraordinária na tarde desta quinta-feira, 22, três pautas do executivo. A que cria a Agência Reguladora de Saneamento e Águas do Município de Palmas foi rejeitada por 8 votos a 7, sendo seis votos de vereadores da base do prefeito Carlos Amastha, que viveu sua primeira derrota no legislativo nesta gestão. Duas outras matérias foram aprovadas: a que regulamenta as formas e critérios para a aquisição de unidades habitacionais de interesse social e, por fim, a que altera lei que trata de Incentivo às Habitações Populares do Programa Minha Casa, Minha Vida.
ASAP
Oito vereadores votaram contra a criação da Agência de Águas. Os vereadores discutiram durante sessão e o líder da situação, vereador Valdemar Junior (PSD), pediu suspensão por dois minutos para que pudesse conversar com os colegas. A sessão ficou tumultuada.
O presidente da Casa, vereador Major Negreiros (PP) pediu a votação e oito vereadores se manifestaram contra a criação. O vereador Joaquim Maia (PV) se absteve do voto.
Votaram contra a criação os vereadores Jucelino, Damaso, Rogério Freitas, Walter da Agesp, Emerson Coimbra, Junior Geo, Iratã Abreu e Lucio Campelo.
Votara a favor os vereadores Valdemar Junior, Marilon Barbosa, Etinho Nordeste, Cleiton Cardoso, Gerson da mil coisas, Vânia do Aureny e Claudemir Portugal.
Habitação
As matérias que tratavam da habitação na capitação foram aprovadas por unanimidade.
Comentários (0)