A 4ª Vara Federal de Palmas determinou na tarde desta quarta-feira, 25, que o inquérito policial decorrente de uma investigação sobre supostas fraudes em investimentos no Instituto de Previdência de Palmas (Previpalmas) seja remetido à Justiça Eleitoral. A decisão favorece o ex-prefeito Carlos Amastha, alvo de uma operação deflagrada em maio deste ano sobre o PreviPalmas, a qual, conforme aponta o ex-prefeito prejudicou sua pré-candidatura à Prefeitura de Palmas. O ex-prefeito é candidato a vereador por Palmas.
Na ocasião, o ex-prefeito recorreu à justiça para que fosse restabelecidas a competência e a legalidade do inquérito. Em seu entendimento, o inquérito teve objetivo eminentemente eleitoral, pois enquanto prefeito naquela época ele não era gestor da autarquia de previdência.
Para Carlos Amastha, “a decisão da 4ª Vara Federal vem corrigir um erro inaceitável do inquérito, que implacavelmente prejudicou a sua candidatura à Prefeitura de Palmas, lançando sobre o mesmo um pré-julgamento sumário pela mídia que repercutiu as absurdas incongruências do inquérito policial”.
Amastha afirma que sempre confiou nas instituições, em especial no Poder Judiciário, "que hoje mais uma vez corrige o atropelo da operação policial e suas devastadoras consequências à honra e a sua imagem".
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