Dorinha constrói candidatura e diz que será propositiva ao enfrentar Marcelo e Katia

Deputada federal pelo Tocantins, Professora Dorinha concedeu entrevista ao Portal T1 Notícias nesta segunda-feira, 31

Crédito: Jonas Souza/T1 Notícias

Em entrevista ao Portal T1 Notícias na noite desta segunda-feira, 31, a deputada federal Professora Dorinha (DEM/TO), que tem forte atuação nas pautas da Educação, disse como pretende construir uma candidatura ao Senado este ano.

 

“Não estou procurando emprego, mas uma forma de contribuir com o meu Estado neste momento. Precisamos de visão estratégica, de planejar o nosso desenvolvimento para os próximos anos, eu quero debater estes assuntos", pontuou a parlamentar. 

 

Dorinha comentou ainda como pretende enfrentar os dois outros nomes fortes na disputa para o Senado, como o ex-governador Marcelo Miranda (MDB) e a senadora Kátia Abreu (PP).

 

“Eu não faço nenhum tipo de enfrentamento pessoal, tanto a Kátia Abreu quanto o Marcelo Miranda têm trabalhos prestados no Estado e no país, isto é indiscutível. Então, eu quero discutir projetos para o meu Estado e minha campanha vai ser neste sentido. A Dorinha que vai neste enfrentamento é a mesma que reconhece o valor de ambos", reforçou.

 

Cenário nacional e influência na campanha ao Senado

 

Ao ser questionada sobre o impacto da eleição presidencial e a disputa polarizada entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro, a parlamentar que é filiada ao partido de apoio ao governo atual disse que “antes de tudo eu sou Tocantins, eu preciso conhecer esses projetos e o que o povo do Tocantins pensa. É importante enxergar o que o Estado vai discutir e vai tomar a sua posição em relação a essa escolha presidencial. Eu espero que esse debate a gente possa construir junto com o Tocantins, com prefeitos, vereadores, instituições e com o povo", explicou. 

 

A deputada diz que tem esperança em uma terceira via presidencial. “É um tempo de construção, hoje tudo encaminha para uma polarização. Existem nomes que têm se colocado como o próprio Ciro, Moro, Mandetta e Rodrigo Pacheco", concluiu. 

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