Questionado sobre as críticas da oposição e o fato do seu aliado, o deputado estadual Freire Júnior (PSDB) declarar que o governo está “apressadinho e desavergonhado”, ao anunciar obras que não conseguirá construir, o secretário Eduardo Siqueira Campos respondeu ao T1 Notícias com uma comparação inusitada durante inauguração de estrada em Pindorama. Eduardo disse que o casamento gay foi aprovado na França e que metade de população é contra e metade a favor. “Isso se chama democracia e liberdade de expressão. Não é isso?”, respondeu o secretário.
Eduardo disse ainda que se há descontentamento com o governo isso poder ser corrigido com o voto nas eleições de 2014. “Você corrige todo mal de governo com uma coisa sagrada que é o voto do eleitor”, disse Eduardo Siqueira.
Descartando inelegibilidade
Sobre os dois processos que correm contra o governo e envolvem o seu nome, ele prevê que o julgamento da Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) e do Recurso Contra Expedição de Diploma (RCED) ocorram em até 60 dias. Os processos podem deixar Eduardo inelegível.
“O julgamento vai ser rápido, em 60 dias aqui e no TSE, e aí a gente volta a falar disso após o julgamento”, foi a resposta de Eduardo ao questionamento sobre a possibilidade de ficar inelegível.
“O pedido não é do MPF”, destacou Eduardo que acrescentou: “Vai haver um julgamento não vai? Não tem nenhuma razão, eu estou no gozo dos meus direitos eleitorais. Eu não tenho bem bloqueados, não respondo a processo de 1ª, 2ª ou 3ª instância. A ação, o partido (PMDB) moveu, o Ministério Público opina e a Justiça decide. Vamos falar disso após o julgamento?”, insistiu Eduardo Siqueira
Comentários (0)