Em 3º programa da TV, Amastha diz que o problema da saúde do TO não é falta de verba

Amastha voltou a afirmar que, caso eleito, vai despachar os primeiros 30 dias de governo dentro dos hospitais do Estado para compreender e resolver os problemas mais urgentes

Programa eleitoral do candidato abordou problemas na saúde
Descrição: Programa eleitoral do candidato abordou problemas na saúde Crédito: Divulgação

Saúde foi o tema abordado pelo candidato ao governo do Tocantins, Carlos Amastha (PSB), no programa eleitoral na TV exibido na noite de ontem, 21. Amastha voltou a afirmar que, caso eleito, vai despachar os primeiros 30 dias de governo dentro dos hospitais do Estado para compreender e resolver os problemas mais urgentes. “Garanto uma coisa: me procurem como governador nos primeiros 30 dias. Vocês vão me encontrar sabe onde? Se estiver em Palmas, vou estar no HGP [Hospital Geral de Palmas] despachando”, disse.

 

No vídeo, Amastha dirige pelas ruas da Capital, no entorno do HGP, acompanhado pela esposa e ex-primeira-dama de Palmas, Glô Amastha. “E não é internado né? [Estará] trabalhando!”, afirmou Glô. “Trabalhando! Se estiver em Araguaína vou estar no [Hospital] Regional lá. Se estiver em Gurupi, vou estar fazendo a mesma coisa. Vamos estar atentos ao problema e vamos resolver”, assegurou Amastha.

 

Amastha destacou que o problema da saúde do Estado não é falta de verba. “É apenas de gestão e vergonha na cara. Não consigo entender como um governador pode colocar a cabeça no travesseiro e descansar enquanto as pessoas estão sendo tratadas dessa maneira numa fila num hospital público. Isso vai acabar!”, garantiu.

 

O programa comparou a saúde municipal de Palmas, de responsabilidade da Prefeitura, com a estadual. O tema, aliás, é a introdução do programa, que informa: “Nos últimos anos a saúde pública do Estado funcionou por ordem judicial. Uma decisão atrás da outra obrigando o governo a fazer cirurgias, comprar remédios, fazer remoções de pacientes graves”. Amastha ainda garantiu que, em seis meses, vai destravar as obras dos hospitais, zerar as filas das cirurgias e regularizar o estoque de remédios.

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