Em Augustinópolis, Kátia Abreu defende piso salarial a professores do Estado

Senadora se solidarizou com os servidores da Educação e defendeu o pagamento do piso aos professores. Kátia também criticou a saúde pública no município de Augustinópolis

Senadora Kátia Abreu defende piso a professores
Descrição: Senadora Kátia Abreu defende piso a professores Crédito: Foto: Divulgação

A população não deve ter vergonha de cobrar uma saúde de qualidade, hospitais públicos, porque já paga impostos em tudo que compra, pronunciou-se a senadora Kátia Abreu na noite de ontem na cidade de Augustinópolis em comício da ex-prefeita Carmem (PMDB) que disputa a prefeitura este ano. O comício, realizado no bairro Santa Rita, reuniu um público estimado em cinco mil pessoas e teve a participação, também, dos ex-deputados Osvaldo Reis (federal) e Manoel Queiroz (estadual) e do presidente da Federação da Agricultura do Estado, suplente de deputado Paulo Carneiro.

 


Kátia citou que em Augustinópolis das 17 mil habitantes, 1.802 dependem do Bolsa Família. Ela criticou a situação da saúde pública no município e as deficiências da rede estadual de educação, hipotecando apoio aos professores em greve. “Minha solidariedade aos professores do Estado que não recebem o piso salarial da categoria, pena que não seja a versão do governo”, disse a parlamentar.



Antes de Augustinópolis, a senadora Kátia Abreu participou de reuniões políticas dos candidatos a prefeito de São Miguel (Dino/PSD), Itaguatins (Regis Melo/PSD), Sítio Novo (Irisfran/PV), Sampaio (Armindo Cayres/PR), Axixá (Castro/PMDB).



Em todos os municípios a senadora Kátia Abreu ressaltou a necessidade dos prefeitos fazerem administrações com transparência e que convoquem a população para discutir as prioridades de suas administração. A Senadora se dispôs a colocar emendas no orçamento para atender aquelas localidades.



Destacou, entretanto, a necessidade das prefeituras priorizar os gastos e de fazerem um planejamento. Defendeu ainda o trabalho dos prefeitos que são candidatos à reeleição para colocarem as contas municipais em dias. A grande maioria recebeu as prefeituras com ficha suja, sem condições de receber recursos federais por estarem negativadas.

 

 

Comentários (0)